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20 julho 2009
11 julho 2009
10 julho 2009
06 julho 2009
Por que este nó no peito, se o que tenho hoje é apenas uma lembrança? Não me peça desculpa se isso vem do lado de dentro.
Por que este delírio, se o que existe hoje é o desejo de desgosto? Não me peça desculpa se isso vem dos antigos sonhos.
Por que esta dor, se o que tenho hoje é a presença leve de uma árvore enraizada no tempo? Não me peça desculpa se isso é o novo amor.
Por que este delírio, se o que existe hoje é o desejo de desgosto? Não me peça desculpa se isso vem dos antigos sonhos.
Por que esta dor, se o que tenho hoje é a presença leve de uma árvore enraizada no tempo? Não me peça desculpa se isso é o novo amor.
03 julho 2009
isso louco esperar ser grande ser
ser doce o esperar do corpo
excita, engrandece o sorriso
seu sutil pulsar, arde
o desejo de ter aqui
no talo da grama, cama
no estalo do toque, choque
o que ser enfim, o ser
excita, engrandece o sorriso
seu sutil pulsar, arde
o desejo de ter aqui
no talo da grama, cama
no estalo do toque, choque
o que ser enfim, o ser
01 julho 2009
Prefiro viajar olhando estrelas no céu.
Desviar das pedras do meu caminho sereno.
Os frágeis acreditam em verdades absolutas.
Eu não acredito em mais nada, passado.
Quero apenas sentir o vento em meu rosto.
Sentada no banco embaixo da árvore.
Escutando o som da noite e da solidão.
Acompanhada de uma estrela viajante.
Eu não acredito em mais nada, perfeito.
E se sua saudade é a mesma, egoísta.
Busque suas próprias respostas.
Porque eu não sou mais a resposta em vão.
Prefiro agora ser as perguntas, caladas.
Eu não acredito em mais nada, remédio.
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