Prefiro viajar olhando estrelas no céu.
Desviar das pedras do meu caminho sereno.
Os frágeis acreditam em verdades absolutas.
Eu não acredito em mais nada, passado.
Quero apenas sentir o vento em meu rosto.
Sentada no banco embaixo da árvore.
Escutando o som da noite e da solidão.
Acompanhada de uma estrela viajante.
Eu não acredito em mais nada, perfeito.
E se sua saudade é a mesma, egoísta.
Busque suas próprias respostas.
Porque eu não sou mais a resposta em vão.
Prefiro agora ser as perguntas, caladas.
Eu não acredito em mais nada, remédio.