30 junho 2009
26 junho 2009
25 junho 2009
Meu olhar beirando estrelas
"E no instante preciso
Entre o mito e o míssil
Um rito, um início
De passagem pro infinito".
Entre o mito e o míssil
Um rito, um início
De passagem pro infinito".
24 junho 2009
Back on track!
Se vc quiser saber a verdade sobre alguém, descubra os seus sonhos e trabalhe isso ao contrário. Vai saber que o limite vem com os problemas e o encantamento vai embora de forma simples...simples! No azul todos querem ficar, claro!
Keep calm and carry on...
Keep calm and carry on...
23 junho 2009
22 junho 2009
caso do acaso
estou indo embora forte
renovada e mais segura
sem olhar para trás
mesmo sem estar certa
bem certa, nunca estou
apenas confiante de que
o novo caminho é o melhor
o novo é sempre confortante
e quando se tornar velho
começo tudo de novo
alguma razão para chorar
não mais, porque não
existe mais razão para amar
o viver é intensamente
querido e gozado
renovada e mais segura
sem olhar para trás
mesmo sem estar certa
bem certa, nunca estou
apenas confiante de que
o novo caminho é o melhor
o novo é sempre confortante
e quando se tornar velho
começo tudo de novo
alguma razão para chorar
não mais, porque não
existe mais razão para amar
o viver é intensamente
querido e gozado
21 junho 2009
20 junho 2009
19 junho 2009
18 junho 2009
adorei o recebido, palavras bem-vindas!
Agora é tempo de trabalhar a terra, “amar” a terra, e tornar a semente em substância, dar forma ao espírito.
A terra te convida ao exercício criativo de tornar reais os seus talentos. E tudo é uma questão de perceber em que momento se está, o que a terra pede e o que se pode plantar, e plantar cantando e saboreando pela tela mental aquilo que se irá colher em breve...
A terra te convida ao exercício criativo de tornar reais os seus talentos. E tudo é uma questão de perceber em que momento se está, o que a terra pede e o que se pode plantar, e plantar cantando e saboreando pela tela mental aquilo que se irá colher em breve...
Oh, coração!
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
O amor psicopata é aquele que fere sem remorso.
Usa a razão para justificar as emoções desmedidas.
O psicopata chuta tudo quando se encontra cansado.
E ainda produz vítimas e não histórias.
E onde estava a razão?
O coração psicopata não é racional, mas doente.
Oh, coração!
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
O amor natural é aquele que aconchega.
Usa a emoção para justificar a razão escolhida.
O humano usa a inteligência multifocal quando se encontra cansado.
A inteligência humana capaz de enxergar por outros ângulos.
A razão de viver do humano é o seu cérebro inteligente.
O psicopata usa o cérebro unifocal e doente.
Oh, coração!
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
E onde estava a razão?
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
O amor psicopata é aquele que fere sem remorso.
Usa a razão para justificar as emoções desmedidas.
O psicopata chuta tudo quando se encontra cansado.
E ainda produz vítimas e não histórias.
E onde estava a razão?
O coração psicopata não é racional, mas doente.
Oh, coração!
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
O amor natural é aquele que aconchega.
Usa a emoção para justificar a razão escolhida.
O humano usa a inteligência multifocal quando se encontra cansado.
A inteligência humana capaz de enxergar por outros ângulos.
A razão de viver do humano é o seu cérebro inteligente.
O psicopata usa o cérebro unifocal e doente.
Oh, coração!
Que bom que encontrastes o seu pulsar natural.
Sístole. Diástole.
E onde estava a razão?
17 junho 2009
15 junho 2009
Resíduo
O tempo sabe que o amor é calmo.
Que para viver é preciso equilíbrio.
E que a vida nova não deve ser agito.
E que amar é a arte do desconhecido.
Esta arte não pode ser produzida.
Somente vive dentro de um sonho.
E ainda é muito mais feita de razão.
Assim vou conhecendo o PRA SEMPRE.
Que para viver é preciso equilíbrio.
E que a vida nova não deve ser agito.
E que amar é a arte do desconhecido.
Esta arte não pode ser produzida.
Somente vive dentro de um sonho.
E ainda é muito mais feita de razão.
Assim vou conhecendo o PRA SEMPRE.
13 junho 2009
09 junho 2009
06 junho 2009
Aprendendo a viver!
A partir de hoje me dei conta que preciso aprender a viver, como quando nasci. Tudo! Aprender a não implorar amor nem respeito, isso tem que ser verdadeiro e não deve ser solicitado. Jamais. Quando existe esta falta de tato, de sensibilidade alheia com a sua dor, quando se tem as coisas pra valer e a outra despreza, pensando apenas no seu bem-estar e no que esta ao seu redor, sinaliza o que? Tempo, tempo, tempo, tempo me traga sabedoria para aceitar que estou realmente mergulhada em solidão. De que valem os anos? Nada. O que vale é somente o sorriso da primeira noite. Tudo que ilusoriamente foi construído esta em minha mente. Apenas. Não existe nenhum alicerce capaz de fazer a mulher pisar e saber que ela pode sim se entregar ao novo, sem medos, sem amarras, mas acima de tudo saber que seus pés pisam em tijolos já vividos antes. E que as novas paredes serão construídas verdadeiramente a partir do momento que os novos tijolos encontrarem seu espaço próprio, no vazio. Não adianta fingir que o terreno é baldio. Existem ruínas que precisam ser respeitadas e somente assim se constroem estórias e tempos reais. Desejo que nunca possa reviver isto de novo, de forma alguma, jamais permitirei, pois valorizo meus alicerces e não sou indiferente a vida. Tempo, tempo, tempo, tempo me traga sabedoria.
05 junho 2009
Ciclo de Leveza
Sim, o hoje escancarou. Os amores materiais vêm e vão. E costumam deixar imensos vazios. Justamente porque são vazios. Finitos. A beleza da efemeridade é poder sempre recomeçar. E sorrir. Entre vãos e grãos efêmeros nascem galhos cíclicos de sentimento. A intimidade pode ser comparada com uma planta. Cheia de ramificações. Os galhos mais novos são os mais frutíferos. E secam. E nascem novamente outros em vão. Os mais antigos servem apenas de sustento. E nenhum é a raiz. A raiz é você mesma. O seu interior. Para que os novos galhos nasçam é preciso deixar os antigos secarem. Por inteiro. Este processo de “morrer” inflama a vida. Alimenta. E a cada dia nasce um ciclo efêmero. Um sinal de recuperação e leveza. E assim vem a maior chance do infinito. Todos nasceram galhos e sozinhos. Morrem da mesma forma. Ninguém poderá fugir deste ciclo de vida. Ciclo de resolução. Ciclo de leveza. E morrer é um processo de solidão. É irreversível. Não pode ser distraído. Um processo que não pode ser rebocado. Tudo que vem contra a lei do finito representa uma ilusão.
01 junho 2009
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